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Como é que o nosso cérebro desenvolve o sentido crítico? Raquel Lemos, neuropsicóloga e investigadora na Fundação Champalimaud, explica quais os processos cognitivos envolvidos na aprendizagem e de que forma é que os professores podem ensinar a pensar de forma crítica.

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Nuno Crato é professor desde 1980. Lecionou no Ensino Secundário e no Instituto Superior de Economia e Gestão, em Lisboa, onde atualmente é catedrático de Matemática e Estatística.

Foi professor e investigador nos Estados Unidos da América, onde trabalhou mais de uma década, e no Centro de Investigação Comunitário JRC, em Itália. Foi ministro da Educação e Ciência entre 2011 e 2015. Durante o seu mandato, a escolaridade obrigatória foi prolongada até ao 12.º ano, o Inglês foi introduzido como disciplina obrigatória do 3.º ao 9.º ano, e o abandono escolar reduziu para metade. Em 2015 Portugal obteve os seus melhores resultados internacionais de sempre, tendo ultrapassado países habitualmente muito bem colocados (como a Finlândia) no TIMSS em Matemática do 4º ano. Tem pugnado por um ensino exigente e rigoroso como forma de fornecer oportunidades de sucesso a todos.  

Raquel Lemos é licenciada e doutorada em Psicologia, na especialidade de Neuropsicologia, pela Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra. É professora auxiliar de Neuropsicologia no ISPA – Instituto Universitário e investigadora na Unidade de Neuropsiquiatria da Fundação Champalimaud. Os seus interesses de investigação englobam a Neuropsicologia e as Neurociências Cognitivas, com destaque para a memória, a reserva cognitiva e o défice cognitivo.

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