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Daniel T. Willingham é o novo entrevistado da rubrica «Fala Quem Sabe: A educação vista por grandes autores». Em conversa com o Presidente da Iniciativa Educação, o psicólogo e autor do livro «Why Don't Students Like School?» explora a recente evolução da psicologia cognitiva e explica a sua importância para o ensino e para a aprendizagem.

O Presidente da Iniciativa Educação conversa com Daniel T. Willingham, psicólogo cognitivo e autor do livro «Why Don't Students Like School?».

Conheça o livro «Why Don't Students Like School?»

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Daniel Willingham é licenciado pela Universidade de Duke (1983) e doutorado em psicologia cognitiva pela Universidade de Harvard (1990). É professor de psicologia na Universidade da Virgínia, onde ensina desde 1992. Até ao ano de 2000, os seus interesses de investigação focavam-se apenas na base cerebral da aprendizagem e da memória. Hoje, toda a sua investigação versa sobre a aplicação da psicologia cognitiva ao ensino, desde o pré-escolar até ao ensino pós-secundário.


Escreve a coluna “Ask the Cognitive Scientist” na revista American Educator. É autor dos livros “When Can You Trust the Experts? How to Tell Good Science from Bad in Education” e “Why Don’t Students Like School?” (Por que os alunos não gostam da escola?: respostas da ciência cognitiva para tornar a sala de aula atrativa e efetiva. Edição em língua portuguesa: Artmed, 2011). O seu livro mais recente é “Raising Kids Who Read: What Parents and Teachers Can Do”. Os seus textos estão traduzidos em 17 línguas. Em 2017, foi nomeado membro do National Board for Education Sciences pelo Presidente Obama. 

Nuno Crato é professor desde 1980. Lecionou no Ensino Secundário e no Instituto Superior de Economia e Gestão, em Lisboa, onde atualmente é catedrático de Matemática e Estatística.

Foi professor e investigador nos Estados Unidos da América, onde trabalhou mais de uma década, e no Centro de Investigação Comunitário JRC, em Itália. Foi ministro da Educação e Ciência entre 2011 e 2015. Durante o seu mandato, a escolaridade obrigatória foi prolongada até ao 12.º ano, o Inglês foi introduzido como disciplina obrigatória do 3.º ao 9.º ano, e o abandono escolar reduziu para metade. Em 2015 Portugal obteve os seus melhores resultados internacionais de sempre, tendo ultrapassado países habitualmente muito bem colocados (como a Finlândia) no TIMSS em Matemática do 4º ano. Tem pugnado por um ensino exigente e rigoroso como forma de fornecer oportunidades de sucesso a todos. 

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