
Que efeito têm as salas de aula em plano aberto no desenvolvimento da leitura no ensino básico?
Um estudo longitudinal recém-publicado revela que as salas de aula em plano aberto atrasam o desenvolvimento da leitura em alunos dos 7 aos 10 anos.
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O toque de Midas na falta de professores: e se lhes pagássemos mais?
Faltam professores: quase 40% dos docentes vão reformar-se até 2030, e a substituição geracional tem-se revelado um desafio.
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Alunos de professores exigentes aprendem mais
Um estudo recente indica que os alunos de professores exigentes obtêm maior sucesso a longo prazo. Este foi o resultado a que chegou uma equipa de investigadores de universidades americanas após comparar milhares de alunos e respetivos professores de Matemática ao longo de um período de dez anos.
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O PIRLS 2021 mostra que ler para os mais novos é mesmo importante
Os resultados obtidos em 2021 no estudo internacional de avaliação da literacia de leitura dizem-nos que os alunos portugueses do 4.º ano leem pior do que em 2016 e do que em 2011. Ainda assim, os dados recentemente disponibilizados mostram que em 2021 os alunos portugueses obtiveram uma classificação 20 pontos acima do ponto central na escala do PIRLS, que é de 500 pontos.
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E se a perceção de capacidade do aluno fosse central na motivação e no rendimento escolares?
Tem-se associado a perceção de competência positiva a maior motivação e melhor rendimento escolar, mas a dinâmica destas relações não é consensual. Um estudo longitudinal recente sugere que a perceção de competência é de facto essencial, prevendo a motivação e o rendimento académicos nos anos seguintes.
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Como melhorar a resolução de problemas matemáticos avançados?
Conforme os problemas matemáticos se tornam mais complexos, que papel têm a fluência matemática e o funcionamento cognitivo executivo na capacidade dos alunos do 4.º ano de escolaridade para resolver esses problemas? Foi esta a pergunta-chave de um estudo longitudinal recente. Afinal, durante esse processo, além do conhecimento específico da disciplina, há outros processos que contribuem para o êxito do aluno. E, se há resultados que vão ao encontro dos de estudos anteriores, outros são inesperados.
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O conhecimento pode ajudar os alunos a compreender e inferir
Um estudo recente sugere que investir no conhecimento geral dos alunos pode levar a melhorias significativas e duradouras na compreensão escrita, o que vem lançar algumas dúvidas sobre os métodos de ensino tradicionais.
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Qual a melhor abordagem para o ensino da leitura? Últimos desenvolvimentos nos EUA
Um estudo recente mostra que os parâmetros usados nos testes de compreensão da leitura são muitas vezes incapazes de refletir com rigor aquilo que os alunos de facto aprenderam, induzindo os professores em erro sobre o que ensinar.
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Pode o exercício físico trazer benefícios cognitivos?
A inatividade física entre crianças e jovens tem vindo a aumentar, contrariando as recomendações internacionais quanto à necessidade de atividade motora regular. Começou por se estudar a relação da atividade física com a saúde e o bem-estar, mas a investigação científica tem-se focado na procura dos benefícios cognitivos trazidos pelo exercício físico. Os dados ainda não são totalmente claros quanto ao tipo e à intensidade ideal de exercício, mas tudo aponta para que saber mexer o corpo também seja o melhor para pensar.
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Como combater os neuromitos em educação
Em educação, há informações que tomamos por verdadeiras porque as ouvimos repetidamente ou porque nos parecem de senso comum. E se a ciência desmentisse tais informações ou se não houvesse evidências científicas que as comprovassem? É importante desconstruir alguns destes mitos e valorizar a combinação das neurociências, psicologia e educação para melhorar a qualidade do ensino. É esta a ideia central do livro «Mente, Cérebro e Educação», da psicóloga Joana Rato, que aqui resumimos.
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Como a Estónia apoia os mais dotados
O que se faz atualmente na Estónia para identificar, motivar e celebrar alunos com capacidades acima da média?
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PIRLS 2021: como leem os alunos do 4.º ano de escolaridade?
Por encerrar o 1.º ciclo do ensino básico, o 4.º ano é um importante momento de transição no desenvolvimento dos alunos como leitores: se até ao 4.º ano aprendem a ler, a partir daqui devem ser capazes de ler para aprender. Com a divulgação dos resultados do importante estudo PIRLS 2021, podemos descobrir como evoluiu o desempenho da leitura destes alunos.
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