Pode uma educação mais acelerada ter consequências negativas no bem-estar dos alunos?
saber mais
Como a Estónia apoia os mais dotados
Quando falamos sobre sistemas educativos, os alunos com dificuldades são por norma o tema mais comum. As razões para um fraco desempenho estão muitas vezes relacionadas com um contexto socioeconómico desfavorecido ou migrante dos alunos e suas famílias: estes jovens enfrentam muitas vezes dificuldades, estão pouco motivados para aprender ou não querem ir à escola. O outro extremo da distribuição de desempenho é muito menos abordado.
relacionados

PIRLS 2021: como leem os alunos do 4.º ano de escolaridade?
Por encerrar o 1.º ciclo do ensino básico, o 4.º ano é um importante momento de transição no desenvolvimento dos alunos como leitores: se até ao 4.º ano aprendem a ler, a partir daqui devem ser capazes de ler para aprender. Com a divulgação dos resultados do importante estudo PIRLS 2021, podemos descobrir como evoluiu o desempenho da leitura destes alunos.
relacionados

Mais dinheiro para os alunos mais pobres
A pobreza infantil e a desigualdade são dois dos elementos mais marcantes do sistema de ensino português. Hoje voltamos a Inglaterra para conhecer a subvenção por aluno, uma das políticas mais interessantes no combate à desigualdade.
relacionados

Vídeos educativos: será que funcionam?
Na Internet abundam vídeos educativos, mas estes não parecem ser boas ferramentas pedagógicas. Uma investigação muito recente indica que, em matemática, os vídeos educativos facilitam apenas uma aprendizagem superficial. Combinar vídeos com estratégias que aumentam a aprendizagem (por exemplo, a prática de recuperação) pode aumentar o seu valor pedagógico.
relacionados

O êxito académico é também resultado de um bom sono
O papel do sono continua a ser subestimado, sobretudo no que se refere ao desempenho escolar. Dois estudos publicados no último mês não deixam margem para dúvidas: o sono também pode contribuir para o sucesso académico.
relacionados

Será que trabalhar a atitude mental dos alunos facilita a aprendizagem?
A mentalidade de crescimento, ou growth mindset, como se tornou popular, e não só em língua inglesa, é um conceito que se difundiu muito nos últimos 15 anos. Uma revisão da literatura científica publicada sobre este assunto corrobora a validade desta teoria psicológica. Mas revela, a mesmo tempo, um impacto muito reduzido nas intervenções inspiradas por esta ideia. A verdadeira mudança depende sempre do contexto e do carácter das escolas e dos professores. Neste artigo partilhamos algumas práticas que os professores podem e devem aplicar.
relacionados

E se a ansiedade sentida durante um exame não determinasse um mau resultado?
Sabia que um em cada três alunos sofre de ansiedade associada aos testes, também conhecida por ansiedade de realização escolar? Culpa-se muitas vezes a ansiedade pelos maus resultados de alunos com esta condição, mas a relação exata entre a ansiedade sentida nos exames e o sucesso académico ainda não é evidente. Um estudo recém-publicado explora a relação entre a ansiedade e o desempenho dos alunos, além do seu papel no estudo. Destaca-se uma conclusão: quanto maior for a ansiedade sentida durante o período de preparação, menor será o conhecimento adquirido e piores os resultados.
relacionados

Será a dita educação centrada no aluno melhor? Um novo estudo tem dúvidas
Uma nova investigação indica haver poucos dados objetivos que provem a eficácia da educação dita centrada no aluno. Esta pesquisa incluiu uma revisão sistemática da literatura especializada que relata os resultados da aplicação desta abordagem pedagógica em países de baixo e médio rendimento. A maioria dos estudos analisados descreve resultados positivos, variando de experiências de sala de aula e perceções a resultados académicos e psicoemocionais e relações humanas. Poucos estudos, porém, apresentam dados concretos para provar ou refutar o valor desta abordagem.
relacionados

O ensino explícito: do que se trata, porque funciona e em que circunstâncias?
O ensino explícito é muitas vezes mal compreendido, até mesmo depreciado. No entanto, não é uma forma tradicional de ensino. Trata-se de um ensino estruturado onde a atividade do professor - que é essencial - tem como objetivo encorajar, através de explicações claras, demonstrações e práticas orientadas, um compromisso ativo dos alunos e uma melhor compreensão do objeto da aprendizagem.
relacionados

Queremos mais professores em Portugal? Um olhar sobre o modelo inglês
Os professores são, de longe, o fator escolar que mais influencia o sucesso dos alunos. No entanto, será que temos um processo de recrutamento e seleção inicial que permite a todas as crianças terem um professor na sua sala de aula?
relacionados

A frase também merece atenção
É possível que seja por estarem pouco habituados à estrutura complexa de muitas frases escritas que alguns alunos não conseguem compreender aquilo que leem. Ensiná-los a escrever frases complexas sobre o assunto que estão a estudar pode ser uma ajuda.
relacionados

A falta de competências básicas dos jovens custa 718 biliões de dólares ao PIB mundial
Um estudo recente demonstra que nada é mais importante no crescimento económico — sobretudo a longo prazo — do que uma educação equitativa e de qualidade. Com base em testes de desempenho internacionais, os investigadores começaram por estimar a proporção de jovens que não atingem um nível básico de competências: são dois terços em todo o mundo. A análise económica feita sugere que conseguir esse objetivo adicionaria 718 biliões de dólares ao produto interno bruto (PIB) do mundo.
relacionados