Alexandre Castro Caldas é o atual Diretor do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Católica Portuguesa. Foi até Fevereiro de 2004, Professor Catedrático de Neurologia na Faculdade de Medicina de Lisboa e Diretor do Serviço de Neurologia do Hospital de Santa Maria em Lisboa.
Foi, ainda, presidente da Sociedade Portuguesa de Neurologia entre 1989-1992 e presidiu à International Neuropsychological Society entre 2001-2002. É autor de mais de 200 artigos e capítulos científicos e de alguns livros sobre as Ciências do Cérebro.
De entre os prémios recebidos salienta-se o Grande Prémio Bial de Medicina no ano 2000 e o Distinguished Career Award da International Neuropsychological Society em 2009.
Althea Need Kaminske (antes Bauernschmidt) é professora associada na Universidade St Bonaventure. Juntou-se à equipa Learning Scientists em 2018.
Althea é doutorada pela Universidade de Purdue e licenciada em Psicologia e Linguística pela Universidade de Indiana (Força Hoosiers!). Um tema que atravessa toda a sua investigação é a aplicação da psicologia cognitiva na educação. Althea baseia a sua investigação em questões como: Qual é a forma mais eficaz, e realista, de professores e alunos aplicarem a prática da recuperação na sala de aula? Como é que os telemóveis e outros meios afetam a atenção e a memória? Althea é co-autora de Five Teaching and Learning Myths - Debunked (Cinco mitos do ensino e da aprendizagem - desmascarados, numa tradução livre para português) e co-diretora do Centro para a Atenção, Aprendizagem, e Memória da Universidade St. Bonaventure. Quando não está a dar aulas, Althea gosta de cozinhar, fazer caminhadas, e jogar Dungeons and Dragons.
Amanda VanDerHeyden é investigadora e consultora política. A sua investigação tem-se focado na melhoria dos resultados de aprendizagem dos alunos.
Arthus Bustamante é formado em Letras pela Universidade de São Paulo e pós-graduado em Inclusão escolar pelo Instituto Singularidades. Atua como autor de materiais didáticos e coordenador pedagógico de pesquisa em educação no Ceapea (Centro de Estudos Aplicados em Práticas de Ensino e Aprendizagem) do Instituto Singularidades.
Célia Oliveira é Doutorada em Psicologia Experimental e Ciências Cognitivas pela Universidade do Minho, com uma tese sobre o papel de processos atencionais na Capacidade Memória Operatória. Pela mesma universidade, licenciou-se em Psicologia com pré-especialização em Psicologia Escolar e da Educação, e completou um Mestrado em Psicologia Clínica.
Atualmente é docente na Universidade Lusófona do Porto, onde é responsável por unidades curriculares no domínio da Cognição (Psicologia da Memória e Psicologia da Atenção) e da Psicologia da Educação (Psicologia da Educação e Psicologia Escolar). É membro do HEI-Lab - Digital Human-Environment Interaction Lab, da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, e integra o Grupo de Investigação em Problemas de Aprendizagem e de Comportamento, do Centro de Investigação em Psicologia da Universidade do Minho. Os seus interesses e atividade de investigação contemplam os domínios da Aprendizagem, Atenção e Memória Humana.
Detém experiência continuada de prática clínica com crianças e adolescentes, e tem exercido atividades de consultoria científica em projetos de investigação, bem como consultoria técnica em contextos de atuação comunitária.
O Centre for Independent Studies (CIS) é um think tank australiano fundado em 1976, por Greg Lindsay. Produz investigação científica sobre diversas áreas, nomeadamente economia, educação, cultura e política externa.
Christian Boyer, M.A. in pedagogy, is a consultant in pedagogy and orthopedagogy. His areas of intervention and investigation concern reasoning in reading and writing, learning to read and write, and the effectiveness of interventions with at-risk students. He has worked as an external consultant for almost 30 years in Quebec and Ontario. He has also been an elementary school teacher, a remedial teacher, an educational consultant and an assistant principal of an elementary school in Estrie.
Clermont Gauthier é professor associado da Faculdade de Educação da Universidade Laval, na cidade de Québec e membro da Royal Society do Canadá. Os seus trabalhos de investigação têm como foco a história do ensino, modelos de ensino, instrução explícita e formação de professores. Publicou, sozinho ou em colaboração, mais de quarenta livros, vários dos quais foram traduzidos para português.
O CSEN é um órgão público de aconselhamento da política de educação nacional, criado em 2018, sob tutela do ministério da Educação francês. Além de promover as melhores práticas educativas, com vista à melhoria da qualidade da Educação em França, o CSEN tem como objetivo último ajudar a contribuir para a redução das desigualdades sociais.
Daniel T. Willingham é licenciado pela Universidade de Duke (1983) e doutorado em psicologia cognitiva pela Universidade de Harvard (1990). É professor de psicologia na Universidade da Virgínia, onde ensina desde 1992. Até ao ano de 2000, os seus interesses de investigação focavam-se apenas na base cerebral da aprendizagem e da memória. Hoje, toda a sua investigação versa sobre a aplicação da psicologia cognitiva ao ensino, desde o pré-escolar até ao ensino pós-secundário.
Escreve a coluna “Ask the Cognitive Scientist” na revista American Educator. É autor dos livros “When Can You Trust the Experts? How to Tell Good Science from Bad in Education” e “Why Don’t Students Like School?” (Por que os alunos não gostam da escola?: respostas da ciência cognitiva para tornar a sala de aula atrativa e efetiva. Edição em língua portuguesa: Artmed, 2011). O seu livro mais recente é “Raising Kids Who Read: What Parents and Teachers Can Do”. Os seus textos estão traduzidos em 17 línguas. Em 2017, foi nomeado membro do National Board for Education Sciences pelo Presidente Obama.
Dylan Wiliam é Professor Emérito de Avaliação Educativa na University College London.
Eric Hanushek é Senior Fellow do Hoover Institution da Universidade de Stanford. É líder reconhecido em análises económicas de questões ligadas à educação, e o seu trabalho de investigação teve uma grande influência nas políticas educativas de países desenvolvidos e em desenvolvimento.
É autor de inúmeros e amplamente citados estudos sobre os efeitos da redução do tamanho das turmas escolares, responsabilidade escolar, eficiência dos professores e outros tópicos relacionados.
Foi o primeiro investigador a avaliar a eficiência dos professores através da medição da aprendizagem dos alunos, formando a base conceptual para a utilização de medidas de valor acrescentado na avaliação de professores e escolas, uma prática amplamente utilizada nos dias de hoje. O seu recente livro The Knowledge Capital of Nations: Education and the Economics of Growth (O capital de conhecimento das nações: a educação e a economia do crescimento) resume o seu trabalho de investigação, estabelecendo uma relação íntima entre as taxas de crescimento económico a longo prazo de um país e as competências da sua população. Atualmente, analisa os motivos que levam os sistemas escolares de alguns países a produzirem níveis de desempenho consistentemente superiores a outros. Foi autor ou editor de vinte e quatro livros e mais de 250 artigos. Graduou-se com distinção na Academia da Força Aérea dos Estados Unidos e concluiu o seu Doutoramento em Economia no Instituto de Tecnologia de Massachusetts.
Francelina Manso nasceu na Guarda em 1981. Licenciou-se em Desporto e Educação Física (Reeducação e Reabilitação) em 2004, na Faculdade de Desporto e de Educação Física da Universidade do Porto. Iniciou a sua atividade profissional em 2005 dedicando-se exclusivamente à docência. Em 2012 realizou a especialização de Educação Especial no Instituto Superior de Ciências da Informação e da Administração de Aveiro.
Paralelamente ao exercício de docência, e por ser uma apaixonada pela leitura e pela escrita, faz parte da equipa do Centro Clínico PIN - Partners in NeuroScience no Núcleo de Dificuldades de Aprendizagem Específicas desde 2016.
Atualmente é Coordenadora da Escola Básica Gomes Freire de Andrade e simultaneamente Coordenadora Regional do Programa Ler AaZ na zona de Lisboa.
Gabriela Velasquez. Curso do Magistério Primário do Porto (1978). Diploma de Ensino Superior Especializado em Apoio Educativo na Escola Superior de Educação de Santa Maria (1997). Mestrado em Formação Psicológica de Professores (2002), Doutoramento em Educação, na área de Psicologia de Educação (2009), na Universidade do Minho. Professora convidada na licenciatura em Educação Básica e nos Mestrados de Educação Infantil e de 1.º Ciclo na Escola Superior de Educação de Santa Maria (2010-2015). Docente do 1.º ciclo e Coordenadora de Estabelecimento na Escola Básica de S. João da Foz, Agrupamento de Escolas Garcia de Orta, no Porto (desde 2006).
Gonçalo Lima foi responsável por recolher e tratar alguns dos dados para o ED_ON Estatísticas da Iniciativa Educação. Tem trabalhado na área da economia de educação e política educativa. Foi consultor júnior no departamento de educação da OCDE, em Paris, durante dois anos. Foi coautor do OECD Review of School Resources: Portugal 2018, sobre gestão de recursos no sistema educativo português, bem como outros dois relatórios internacionais da instituição. Há um ano voltou a Portugal e tem colaborado com o Knowledge Centre for the Economics of Education, na Nova SBE. Gonçalo é licenciado e mestre em Economia pelo ISCTE.
Harry Anthony Patrinos é atualmente o Practice Manager de educação do Banco Mundial para a região da Europa e Ásia Central. Doutorado pela Universidade de Sussex, integrou o Conselho Económico do Canadá e é autor de mais de 40 artigos em revistas científicas e outras publicações especializadas. Ao longo da sua carreira, Harry Patrinos tem liderado programas de estudo e financiamento na área da educação na Argentina, Colômbia e México. Destes, destaca-se o projeto regional de investigação sobre as condições socioeconómicas dos povos indígenas da América Latina, publicado pela editora Palgrave Macmillan sob o título Indigenous Peoples, Poverty and Human Development in Latin America (2006).
Harry Patrinos é também coautor das seguintes obras: Policy Analysis of Child Labor: A Comparative Study (St. Martin’s, 1999), Decentralization of Education: Demand-Side Financing (World Bank, 1997) e Indigenous People and Poverty in Latin America: An Empirical Analysis (World Bank/Ashgate, 1994).
Hugo Reis é economista investigador no departamento de estudos económicos (área de estudos estruturais) no Banco de Portugal, professor auxiliar convidado na Universidade Católica Portuguesa, membro da unidade de investigação da CATÓLICA-LISBON e do IZA - Institute for the Study of Labor.
Detém um Doutoramento em economia pela UCL - University College London, sob a supervisão de Pedro Carneiro e Orazio Attanasio, e foi consultor no Development Economics Research Group do Banco Mundial.
Os seus tópicos de investigação incluem economia de educação, avaliação de programas, mercado de trabalho, microeconometria e desenvolvimento económico, temas em que tem diversos trabalhos desenvolvidos e publicados em revistas científicas peer-reviewed internacionais, incluindo a International Economic Review.
Inês Gregório é doutorada em Ciência Política e Relações Internacionais pelo Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa, Mestre em Philosophy, Politics and Economics pela University of York no Reino Unido e licenciada em Relações Internacionais pelo Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa. Atualmente, leciona nos programas de licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais e de mestrado em Governance, Leadership and Democracy Studies do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa e é Coordenadora Executiva do Centro de Investigação do mesmo Instituto (CIEP), onde é responsável pelos projetos de investigação em curso. Os seus interesses de investigação principais incluem políticas e estratégias de educação e economia política. Entre 2013 e 2016 foi correspondente em Portugal do escritório ibérico em Espanha da Fundação Konrad Adenauer.
Irene Cadime é licenciada e doutorada em Psicologia, na especialidade de Psicologia da Educação, pela Universidade do Minho. Mestre em Intervenção Psicológica, Educação e Desenvolvimento Humano pela Universidade do Porto. É investigadora e membro integrado do Centro de Investigação em Estudos da Criança do Instituto de Educação da Universidade do Minho. Desenvolve trabalhos de investigação nos domínios da psicometria, do desenvolvimento da linguagem e da aprendizagem da leitura. Publicou vários livros, capítulos de livros e artigos em conceituadas revistas internacionais de investigação da área, tais como Reading and Writing, First Language ou Learning and Individual Differences.
Isabel Hormigo é licenciada em Matemática pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. É professora do quadro do Agrupamento de Escolas Dona Filipa de Lencastre, em Lisboa, onde tem desempenhados vários cargos de coordenação pedagógica e de direção de escola. Foi membro do Conselho Nacional de Educação. Coordenou a Revisão da Estrutura Curricular, a definição dos Indicadores de Eficiência Educativa e Gestão de Recursos, a elaboração dos Programas e Metas Curriculares entre 2011 e 2015, sendo adjunta do Ministro da Educação e Ciência do XIX Governo Constitucional.
Ismael Sanz Labrador é doutorado em Economia Aplicada pela Universidade Complutense de Madrid.
Além de professor do Departamento de Economia Aplicada da Universidade Rey Juan Carlos e Diretor Geral de Inovação, Bolsas de Estudo e Apoio à Educação da Comunidade Autónoma de Madrid, Ismael Sanz foi Diretor do Instituto Nacional de Avaliação Educativa do Ministério de Educação, Cultura e Desporto (2012-2015) e Presidente do Grupo de Desenvolvimento Estratégico do teste PISA, desenvolvido pela OCDE.
Jaime Grácio é psicólogo clínico licenciado pela Universidade de Lisboa. Tem desenvolvido prática clínica segundo o modelo cognitivo-comportamental nas doenças mentais graves e perturbações mentais comuns, tendo uma vasta experiência na dinamização de tratamentos psicossociais em contexto institucional. Doutor em ciências da vida, tem também desenvolvido trabalho de investigação, sendo o autor de vários artigos em revistas científicas internacionais peer-reviewed e capítulos de livros científicos. Atualmente trabalha no Centro Clínico e no Programa de Investigação Clínica Experimental da Fundação Champalimaud. É professor auxiliar convidado na NOVA Medical School | Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, onde leciona principalmente temas relacionados com a psicologia médica e medicina comportamental.
Joana Pais (Doutoramento em Economia, Universitat Autònoma de Barcelona, 2005) é Professora Associada com Agregação no ISEG, Universidade de Lisboa, coordenadora do Mestrado em Economia e coordenadora de dois centros de investigação: UECE - Unidade de Estudos sobre Complexidade e Economia e REM - Research in Economics and Mathematics. É ainda coordenadora do XLAB - Behavioural Research Lab. Os seus interesses de investigação abrangem áreas como a economia comportamental, a economia experimental, a teoria de jogos, a teoria da afectação e o desenho de mercados. Publicou nestas áreas em revistas como Economic Theory, Experimental Economics, Games and Economic Behavior e International Economic Review.
Joana Rato é psicóloga da Educação desde 2003 e doutorada em Ciências da Saúde (na especialidade de Neuropsicologia) pelo Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Católica Portuguesa (UCP) desde 2014. Actualmente trabalha no Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde (CIIS) da UCP e desenvolve o projecto Mente, Cérebro e Educação com a colaboração de professores de várias escolas. Em 2013, através do Alumni Award da James S. McDonnell Foundation, participou na 3rd Latin-American School for Educational, Cognitive and Neural Sciences e, em 2015, recebeu o Prémio de Mérito da Fundação D. Pedro IV. Os seus interesses de investigação passam pela Neuropsicologia aplicada à Educação com destaque para a avaliação neuropsicológica de crianças e adolescentes. É co-autora do livro “Quando o cérebro do seu filho vai à escola”.
João Arménio Lamego Lopes dirige o programa AaZ – Ler Melhor, Saber Mais. Licenciado em Psicologia pela Universidade do Porto (1981), Mestre em Psicologia da Educação e do Desenvolvimento (Universidade do Porto, 1991) e doutorado em Psicologia da Educação pela Universidade do Minho (1996). Professor da Escola de Psicologia da Universidade do Minho desde 1995.
Professor Associado com Agregação, da mesma Universidade (2004). Director do Departamento de Psicologia Aplicada (2015-2019) e do Mestrado em Temas de Psicologia da Educação da UM. Director do Programa de Doutoramento em Psicologia Aplicada para os países da CPLP. Presidente do Conselho Cientifico-Pedagógico da Formação Contínua de professores (2014-2018), representante de Portugal no CERI-OCDE (2015-2017) e membro do Conselho Geral do IAVE (2013-2018).
João Marôco (Ph.D., Washington State University) é professor catedrático no ISPA-IU onde leciona disciplinas de Análise Estatística, Métodos de Investigação e Técnicas Avançadas de Análise de Dados; e Professor II na Nord University, Noruega onde desenvolve trabalho de investigação em Burnout e Envolvimento Académico no Ensino Superior. É consultor do Banco Mundial e da Iniciativa Educação Teresa e Alexandre Soares dos Santos em Estatísticas da Educação. Entre 2014 e 2018 foi vogal do conselho diretivo do IAVE, I.P. onde coordenou os estudos de avaliação por amostragem em larga escala (PISA, TIMSS, PIRLS, ICILS) e o projeto piloto de e-Assessment. Os seus interesses de investigação incluem a avaliação e desenvolvimento de escalas psicométricas, aplicações de regressão, modelação de equações estruturais, avaliação e amostragem em larga escala e classificação nas ciências biológicas, da saúde, sociais e humanas. Atualmente, publicou 450 artigos em revistas nacionais e internacionais com arbitragem científica e quatro livros sobre Análise Estatística, Análise de Equações Estruturais e Avaliação Psicométrica. De acordo com o Google Scholar, o seu trabalho académico foi citado mais de 43 000 vezes (H = 73; i10 = 280). Segundo o AD Scientific Index pertence ao Top 2% dos académicos mais citados em Portugal e do Mundo. Faz parte ainda do top 2% de cientistas mundiais no Ranking da Universidade de Stanford.
Jorge Sinval é um psicometrista que trabalha como professor assistente convidado no ISPA - Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida, e na ISCTE Business School do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. Ensina análise estatística, psicometria, desenho de investigação e análise de dados nos diferentes ciclos de estudos (licenciatura, mestrado e doutoramento). É investigador de pós-doutoramento na Business Research Unit (ISCTE-IUL) e no William James Center for Research (ISPA). Tem duplo doutoramento pela Universidade de São Paulo (Doutor em Ciência) e pela Universidade do Porto (Doutor em Psicologia).
Obteve o seu mestrado em psicologia (com especialização em psicologia do trabalho e das organizações) pela Universidade Católica Portuguesa. A sua licenciatura em psicologia foi conseguida na Universidade Católica Portuguesa. Atualmente está matriculado no segundo ano do mestrado em epidemiologia na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Os seus interesses de investigação incluem psicometria, psicologia organizacional, epidemiologia e estudos internacionais em larga escala (por exemplo, TIMSS, PISA e PIRLS). Sendo autor Cochrane, também se interessa muito por saúde ocupacional, estando a desenvolver com uma equipa internacional de coautores uma revisão sistemática sobre as intervenções para melhorar o recovery do trabalho. Está particularmente interessado em duas técnicas estatísticas: análise de equações estruturais Bayesianas e Meta-Análise em Rede; usando R como a sua linguagem de programação estatística preferida. Colabora em vários projetos. Sendo um deles, o consórcio Burnout Assessment Tool (BAT), onde pertence à equipa portuguesa responsável pela sua adaptação a Portugal.
José Ferreira Gomes é licenciado em Engenharia Químico-Industrial pela Universidade do Porto (1970), Mestre em Matemática (M.SC) e Doutor em Química Teórica (D.Phil) pela Universidade de Oxford, Reino Unido (1976). Professor da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto de 1968 a 2013, catedrático desde 1985. Presidente do Departamento de Química e do Conselho Científico da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, Presidente do Conselho Científico de Ciências Exatas da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, Presidente do Grupo de Santander (grupo de universidades) e Presidente da Sociedade Portuguesa de Química. Vice-reitor da Universidade do Porto (1998-2006), deputado à Assembleia da República (2009-11), Secretário de Estado do Ensino Superior do XIX Governo (2013-2015) e Secretário de Estado do Ensino Superior e da Ciência do XX Governo (2015). Presidente do Conselho Geral da Universidade da Beira Interior (2017-). Coordenador do Projeto Casa das Ciências (2008-).
https://www.fc.up.pt/pessoas/jfgomes/
http://maissuperior.blogspot.com/
Juan De Dios Tena é doutorado em Filosofia pela Universidade de Newcastle Upon Tyne, em Inglaterra. Foi professor na Universidad de Concepción (Chile), Università di Sassari (Itália) e Universidad Carlos III (Espanha). A sua investigação concentra-se em economia e estatística.
Ludger Woessmann é diretor do Centro para a Economia da Educação do Instituto ifo, professor de economia na Universidade de Munique e membro convidado honorário da Instituição Hoover da Universidade de Stanford. O seu trabalho de investigação centra-se na economia da educação, com ênfase especial na importância da educação para a prosperidade económica e no efeito dos sistemas escolares na aprendizagem e na igualdade de oportunidades. É membro da Academia Internacional de Educação, membro da Academia Leopoldina (Academia Nacional de Ciências alemã) e membro do Conselho Consultivo Académico do Ministério Federal de Economia alemão.
Ludmila D. Nunes é a diretora de conhecimento científico na American Psychological Association (APA). Doutorada em Psicologia pela Universidade de Lisboa, desenvolveu a sua investigação na área de Memória Humana e Aprendizagem na Washington University in St. Louis, na Universidade de Purdue, e na Universidade de Lisboa.
Além da investigação, deu aulas de Introdução à Psicologia Cognitiva e de Memória Humana na Universidade de Purdue e foi revisora para várias publicações científicas. Até recentemente, foi escritora científica para a Association for Psychological Science (APS)
Luís Querido é psicólogo, doutorado em Psicologia Cognitiva e licenciado (pré-Bolonha) pela Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa (FPUL), especialista em Psicologia Clínica e da Saúde, com especialidade avançada em Neuropsicologia, pela Ordem dos Psicólogos Portugueses.
Psicólogo Clínico/Neuropsicólogo no Instituto de Psicologia das Relações Humanas, e no Serviço à Comunidade da FPUL nas Unidades de Intervenção de Neuropsicologia Clínica Cognitiva (NCC) das Dificuldades Específicas da Aprendizagem e NCC, do Envelhecimento e das Demências, e em clínica privada, desde 2000.
Colaborou e colabora em vários projetos de investigação, entre eles:
- Estudo Psicolinguístico Longitudinal no âmbito do Plano Nacional de Leitura intitulado «Estabelecimento de níveis de referência do desenvolvimento da leitura e da escrita do 1.º ao 6.º ano de escolaridade», investigador responsável pela secção de estudo «Escrita e Conhecimento Ortográfico», de 2008 a 2010;
- «Influência da consciência morfológica e do vocabulário nas habilidades de leitura e de escrita em estudantes universitários». FPUL (2016-presente).
- Estudos de adaptação e validação do Coin in Hand - Extended Version, versão revista do Coin in Hand Test (Kapur, 1994), numa amostra portuguesa. Instituições intervenientes: FPUL, Universidade de Granada, Universidade de Harvard (2017-presente).
Os seus trabalhos de investigação inserem-se no âmbito da Psicologia Cognitiva da Leitura, da Escrita e da Matemática.
Luísa Araújo é doutorada em Educação pela Universidade de Delaware, onde estudou o bilinguismo e o ensino de uma língua materna e de uma segunda língua. É autora de diversas obras de investigação sobre didática do ensino da língua Portuguesa e de línguas estrangeiras. Foi professora nos Estados Unidos, tanto no ensino básico como no universitário, e investigadora no Joint Research Centre da Comissão Europeia, onde desenvolveu trabalho no âmbito das políticas europeias sobre educação. É professora coordenadora no ISEC Lisboa.
Luísa Loura é diretora da Pordata e membro do Conselho de Administração e da Comissão Executiva da Fundação Francisco Manuel dos Santos. Doutorada em Estatística e Computação e licenciada em Matemática, Luísa Loura é docente e investigadora da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Foi dirigente da Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência. Enquanto investigadora, publicou trabalhos nas áreas da teoria de extremos, dos processos estocásticos, da bioestatística e do ensino da estatística.
Marie Bocquillon trabalha no Instituto de Administração Escolar da Universidade de Mons, Bélgica, na formação de futuros professores do ensino secundário e de estudantes do Mestrado em Ciências da Educação. Doutorada em Ciências Psicológicas e Ciências da Educação, investiga a formação inicial de professores, em particular, as atitudes profissionais dos professores em relação à literatura sobre ensino eficaz. Também trabalha na formação de professores em eficiência de ensino. Desenvolve o site www.enseignementexplicite.be da Universidade de Mons sobre ensino eficaz e instrução explícita.
Megan Sumeracki (antes Megan Smith) é professora associada no Rhode Island College. Co-fundou o Learning Scientists, em janeiro de 2016, com Yana Weinstein, que já não faz parte da equipa.
Megan concluiu o seu mestrado em Psicologia Experimental na Universidade de Washington, em St. Louis, e o seu doutoramento em Psicologia Cognitiva na Universidade de Perdue. A sua área de especialização é a aprendizagem e memória humana, e aplicação da ciência da aprendizagem em contextos educacionais. A sua investigação centra-se nas estratégias de aprendizagem baseadas na recuperação, e a forma como as atividades que promovem a recuperação podem melhorar a aprendizagem na sala de aula. Tenta responder a questões como: Que formatos de práticas de recuperação promovem a aprendizagem dos alunos? Que atividades de práticas da recuperação funcionam melhor para diferentes tipos de alunos? E, porque é que a recuperação melhora a aprendizagem? Nos seus tempos livres, Meg faz crochet e recentemente começou um blog onde mostra os seus trabalhos. Também gosta de viajar, fazer caminhadas, acampar e de provas de vinho.
Miguel Herdade é Director Associado no Ambition Institute no Reino Unido e governador de uma escola primária em Londres. É também Director e co-fundador da Orquestra Sem Fronteiras, em Portugal e Espanha. Tem especial interesse e experiência no financiamento, concepção, e implementação de projectos e organizações sem fins lucrativos que actuam nas áreas de desigualdades educativas e integração social. Foi professor assistente na Nova SBE – School of Business and Economics e co-fundador e Director Executivo da Academia do Johnson, na Amadora. Posteriormente trabalhou no The Challenge/National Citizen Service no Reino Unido.
Mirjam Neelen é consultora para a aprendizagem e responsável pelo desenho de experiências de aprendizagem com quase 15 anos de experiência no setor, trabalhando com uma ampla variedade de empresas. Atualmente, é responsável pela definição estratégica de experiências de aprendizagem, trabalhando com vários clientes e equipas de aprendizagem. Mirjam é uma defensora orgulhosa das abordagens baseadas na evidência para o desenho de experiências de aprendizagem e tem um blog com Paul A. Kirschner. Juntos, publicaram recentemente um livro sobre o desenho de experiências de aprendizagem baseadas em evidência. Faz apresentações públicas regulares sobre o seu trabalho.
Concluiu o mestrado em Ciências da Aprendizagem, a pós-graduação em Psicolinguística e a licenciatura em Terapia da Fala.
Natalie Wexler é jornalista e autora do livro The Knowledge Gap: The Hidden Cause of America's Broken Education System – And How to Fix It. Até 2024, foi colunista da revista Forbes para temas de educação
Olivia Portela de Mauro é formada em Letras pela Universidade de São Paulo e pós-graduada em Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem pela PUC-RS. Atua como especialista em produção textual e autora de materiais didáticos.
Patrícia Costa é professora no ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa, na Escola de Tecnologias Aplicadas - Iscte-Sintra, na área de Estatística. É, também, investigadora na área de Estatística da Educação no ISTAR - Centro de Investigação em Ciências da Informação, Tecnologias e Arquitetura. É doutorada na área de Estatística/Psicometria e completou o mestrado e licenciatura na área de Matemática.
A sua investigação foca-se em tópicos de Avaliação Educacional, Estatística Aplicada, Educação Comparativa e Psicometria. A maior parte da investigação que tem feito incide na análise estatística de bases de dados internacionais (por exemplo, PISA, PIAAC, PIRLS, ICCS, TIMSS, TALIS) e na validação de novos instrumentos e inquéritos.
Tem experiência de investigação e de prestação de apoio técnico a decisores políticos no Joint Research Centre (JRC) da Comissão Europeia, onde desenvolveu, entre outros, trabalho relacionado com a utilização e construção de bases de dados. É autora/co-autora de diversos artigos científicos em revistas internacionais, capítulos de livros e relatórios técnicos. Começou a sua vida profissional como professora do Ensino Básico e Secundário e tem experiência na lecionação de Matemática e Estatística no Ensino Superior.
Paul A. Kirschner (1951) é professor emérito de Psicologia da Educação na Open University dos Países Baixos, Doutor Honoris Causa na Universidade de Oulu, na Finlândia e professor convidado na Universidade de Ciências Aplicadas Thomas More em Flandres, na Bélgica. Antes de se reformar foi homenageado na qualidade de professor universitário pela Open University dos Países Baixos e na qualidade de professor convidado pela Universidade de Oulu, na Finlândia.
Publicou mais de 350 artigos científicos e centenas de artigos populares e blogues para professores e administradores de escolas em inglês (3-Star Learning Experiences: An Evidence-Informed Blog for Learning Professionals) e holandês. Também é (co)autor de vários livros de sucesso, incluindo Ten Steps to Complex Learning, Urban Myths about Learning and Education e More Urban Myths About Learning and Education, além de dois livros ainda por publicar Evidence Informed Learning Design e How Learning Happens: Seminal Works in Educational Psychology and What They Mean in Practice. Também é chefe de redação do Journal of Computer Assisted Learning e editor de comissionamento do Computers in Human Behavior.
Pode ler mais sobre Paul Kirschner ou entrar em contacto através da sua página web.
Pedro De Bruyckere (Doutorado, 1974) é cientista educativo da Universidade Arteveldehogeschool, em Ghent desde 2001 e investigador de pós-doutoramento da Universidade de Leiden, na Holanda desde 2018. Coescreveu vários livros em holandês, nos quais desmistifica mitos populares sobre a geração Y e Z, a educação e a cultura popular. Pedro é requisitado com frequência como palestrante. Um dos seus pontos mais fortes é o facto de falar sobre coisas sérias com humor. Em 2015, foi publicado o livro Urban Myths about Learning and Education a nível mundial pela Academic Press, um livro que entrou para a lista do The Guardian como um dos 10 livros que todos os professores devem ler e que foi coescrito por Pedro. Este livro foi traduzido em sueco e chinês.
Em 2018, seguiu-se o seu segundo livro publicado a nível internacional: The Ingredients for Great Teaching. E, em 2019, a Routledge publicou a sequela de desmistificação More Urban Myths about Learning and Education. Pedro dedica-se bastante ao seu blogue ThEconomyOfMeaning.com.
Pedro Freitas é doutorando em Economia na Nova School of Business and Economics (Nova SBE), instituição onde é membro do Nova Center for the Economics of Education e onde obteve a sua licenciatura e MPhil em Economia. A sua investigação foca-se em tópicos de Economia da Educação e Capital Humano, tais como: medidas de valor acrescentado de professores, diferenciais entre notas internas e externas, externalidades de capital humano no mercado de trabalho ou as razões por detrás da progressão nos testes PISA. O seu trabalho usa bases de microdados compreensivas tanto do mercado de trabalho como do sistema de ensino português. Esteve igualmente envolvido na avaliação de impacto de diferentes projetos educacionais desenvolvidos em Portugal. Foi aluno visitante no departamento de economia da University College of London (UCL) e no departamento de estudos do Banco de Portugal. É assistente convidado na Nova SBE de diversas cadeiras de licenciatura e mestrado.
Raquel Lemos é licenciada e doutorada em Psicologia, na especialidade de Neuropsicologia, pela Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra. É professora auxiliar de Neuropsicologia no ISPA – Instituto Universitário e investigadora na Unidade de Neuropsiquiatria da Fundação Champalimaud. Os seus interesses de investigação englobam a Neuropsicologia e as Neurociências Cognitivas, com destaque para a memória, a reserva cognitiva e o défice cognitivo.
Rita Ginja é Professora Associada do Departamento de Economia da Universidade de Bergen e Doutorada em Economia pela University College London.
Os seus principais interesses de investigação incluem as áreas da economia do trabalho, do desenvolvimento e da saúde. Rita estudou os impactos de curto, médio e longo prazo dos investimentos iniciais nas crianças. Em particular, o impacto no desempenho académico, saúde e comportamentos da infância no início da idade adulta de programas pré-escolares voltados para crianças que vivem em famílias desfavorecidas, como o Head Start nos EUA e o Sure Start no Reino Unido; e o impacto de choques persistentes e transitórios nos investimentos dos pais nas crianças em termos de tempo e dinheiro.
Mais recentemente, Rita estudou o impacto dos benefícios da licença parental nos resultados dos filhos e na oferta de trabalho doméstico, bem como os impactos indiretos dessas políticas nas decisões de contratação e promoção de locais de trabalho. Tem também investigado várias políticas em países latino-americanos. Mais concretamente, as visitas domiciliárias a famílias pobres no Chile e os impactos na saúde e no mercado de trabalho da introdução do seguro saúde universal no México.
Sandra Fernandes é Professora Auxiliar da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa (FPUL), onde tem vindo a lecionar, desde 2001, unidades curriculares no âmbito das Ciências Cognitivas, entre elas, Perceção, Atenção e Memória, Perturbações Específicas do desenvolvimento Cognitivo e Intervenções Psicoeducacionais. Psicóloga Clínica e da Saúde, com especialidade avançada em Neuropsicologia, pela Ordem dos Psicólogos Portugueses.
Doutorada em Psicologia Cognitiva pela FPUL, com tese intitulada «Aprendizagem da Leitura no Português Europeu: Relações entre Fluência na Leitura Oral, Vocabulário e Compreensão em Leitura». Coordenadora responsável pelas Unidades de Intervenção de Neuropsicologia Clínica Cognitiva (NCC) das Dificuldades Específicas da Aprendizagem e NCC do Envelhecimento e das Demências do Serviço à Comunidade da FPUL. Editora da Revista Iberoamericana de Diagnóstico y Evaluación - e Avaliação Psicológica.
Os seus interesses de investigação centram-se nos Processos Cognitivos envolvidos no desenvolvimento da Leitura (e compreensão em leitura) e da Escrita.
Sergio Longobardi é Professor Associado do Departamento de Gestão e Estudos Quantitativos da Universidade de Nápoles “Parthenope”. Participou em vários projetos científicos e foi consultor da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), do Instituto Nacional Italiano de Avaliação do Sistema de Educação e Formação (INVALSI) e do COGIS (Comissão para a Garantia da Qualidade da informação Estatística). A sua investigação concentra-se na economia da educação, equidade dos sistemas educacionais, mobilidade dos alunos, avaliação de políticas e qualidade de dados estatisticos. Publicou artigos sobre economia da educação em várias revistas científicas e em editoras internacionais. Desde 2006, leciona regularmente em cursos universitários e de doutoramento.
Soraia Araújo é doutoranda em Psicologia Aplicada, na Escola de Psicologia da Universidade do Minho. Licenciou-se em Psicologia, em 2018, na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, e concluiu o Mestrado em Psicologia Aplicada, em 2020, na Universidade do Minho.
Integra o Grupo de Investigação em Problemas de Aprendizagem e de Comportamento, do Centro de Investigação em Psicologia da Universidade do Minho, desde 2019, aquando da realização da sua dissertação de mestrado, intitulada “Formação Contínua de Professores: Necessidades, Participação e Barreiras”. No mesmo grupo de investigação, encontra-se a desenvolver a sua tese de doutoramento sobre as dificuldades de aprendizagem inicial da leitura. Integra, ainda, o Programa AaZ – Ler Melhor, Saber Mais, onde colabora, essencialmente, na escrita de textos de apoio sobre o ensino da leitura, dirigidos a professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico.
Os seus interesses de investigação centram-se na área da Psicologia e da Educação. Especificamente, ensino da leitura e escrita, dificuldades de aprendizagem, perturbações do neurodesenvolvimento, métodos de ensino e formação de professores.
Steve Bissonnette, é professor do Departamento de Educação da Universidade TÉLUQ, no Québec, Canadá. A sua área de especialização é a intervenção escolar. Trabalha há mais de 25 anos com estudantes excecionais e interessa-se pelas áreas de ensino, eficácia escolar e gestão eficaz do comportamento.
Tommaso Agasisti é professor catedrático da Escola de Gestão do Politecnico de Milão. Faz investigação em Economia do Sector Público, Finanças e Gestão, e principalmente em Economia e Gestão de sistemas educativos. A sua pesquisa pode ser agrupada em quatro áreas principais: (i) métodos estatísticos e econométricos para avaliar o desempenho e a eficiência das organizações públicas - especialmente universidades, escolas e governos, (ii) modelos de governança para instituições e sistemas educativos, (iii) finanças do sector público; e (iv) inovações digitais no sector público.
Tem um doutoramento em Economia de Gestão e Engenharia Industrial (Politecnico de Milão) e um Mestrado em Economia (Universidade de Bolonha). É o Editor Associado da Revista Cientifica «Higher Education Quarterly» e membro do conselho editorial do «Educational Researcher», «Tertiary Education and Management» e do «International Journal of Educational Management».
Violante F. Magalhães, doutorada em Estudos Literários pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, é equiparada a Professora Coordenadora na Escola Superior de Educação João de Deus, em Lisboa. Tem publicações, em volumes e dispersa, sobre Leitura, Literatura Infanto-Juvenil, Literatura Portuguesa, Didáctica do Português e da Literatura Infantil. É vice-presidente da Associação Portuguesa de Críticos Literários.