Natalie Wexler é jornalista e autora do livro The Knowledge Gap: The Hidden Cause of America's Broken Education System – And How to Fix It. Até 2024, foi colunista da revista Forbes para temas de educação
A promoção da oratória em Inglaterra aponta para a ligação entre a escrita e a linguagem oral
Um estudo recente sugere que investir no conhecimento geral dos alunos pode levar a melhorias significativas e duradouras na compreensão escrita, o que vem lançar algumas dúvidas sobre os métodos de ensino tradicionais.
Um estudo recente mostra que os parâmetros usados nos testes de compreensão da leitura são muitas vezes incapazes de refletir com rigor aquilo que os alunos de facto aprenderam, induzindo os professores em erro sobre o que ensinar.
É possível que seja por estarem pouco habituados à estrutura complexa de muitas frases escritas que alguns alunos não conseguem compreender aquilo que leem. Ensiná-los a escrever frases complexas sobre o assunto que estão a estudar pode ser uma ajuda.
Alunos que não leem bem ou a quem falta vocabulário fundamental têm muitas vezes dificuldades acrescidas, não só na leitura como na matemática. Porquê?
A nossa perceção sobre o que funciona bem durante o processo de aprendizagem diverge muitas vezes das conclusões científicas, o que pode ser um entrave ao êxito de professores e alunos.
Sabemos que a pandemia teve um impacto negativo considerável no aproveitamento académico dos jovens em idade escolar. Casos recentes, porém, mostram que a nossa preocupação se deve estender aos bebés e às crianças mais pequenas da era covid-19.
Normalmente, os professores de História possuem formação e materiais inadequados, e os alunos não aprendem grande coisa. Há várias iniciativas que procuram resolver este problema, mas apenas uma — o Método das Quatro Perguntas — dá aos professores a estrutura de que precisam.
