
Será a dita educação centrada no aluno melhor? Um novo estudo tem dúvidas
Uma nova investigação indica haver poucos dados objetivos que provem a eficácia da educação dita centrada no aluno. Esta pesquisa incluiu uma revisão sistemática da literatura especializada que relata os resultados da aplicação desta abordagem pedagógica em países de baixo e médio rendimento. A maioria dos estudos analisados descreve resultados positivos, variando de experiências de sala de aula e perceções a resultados académicos e psicoemocionais e relações humanas. Poucos estudos, porém, apresentam dados concretos para provar ou refutar o valor desta abordagem.
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A falta de competências básicas dos jovens custa 718 biliões de dólares ao PIB mundial
Um estudo recente demonstra que nada é mais importante no crescimento económico — sobretudo a longo prazo — do que uma educação equitativa e de qualidade. Com base em testes de desempenho internacionais, os investigadores começaram por estimar a proporção de jovens que não atingem um nível básico de competências: são dois terços em todo o mundo. A análise económica feita sugere que conseguir esse objetivo adicionaria 718 biliões de dólares ao produto interno bruto (PIB) do mundo.
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Quando o assunto é a linguagem, qualidade vale mais do que quantidade
Quer a quantidade, quer a qualidade da comunicação verbal entre pais e filhos refletem-se nas capacidades linguísticas das crianças. No entanto, a qualidade vai tendo um impacto cada vez maior, à medida que a criança entra na idade pré-escolar.

Multitasking dificulta a compreensão de texto e requer mais tempo de leitura
Uma análise de vinte estudos efetuados ao longo de duas décadas revela o verdadeiro impacto de realizar outras tarefas enquanto se lê

As palavras novas nos livros para a infância
Manter a rima, evitar repetições ou fazer humor são algumas das razões que levam os tradutores a recorrer a palavras pouco comuns na tradução da literatura para a infância. Estudo de investigadoras portuguesas analisou um conjunto de livros ilustrados, traduzidos do inglês, e evidencia o contributo dos mesmos para o enriquecimento do vocabulário em crianças dos três aos cinco anos.
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Enviar cartas ou mensagens de texto aos pais ajuda a reduzir faltas às aulas
As intervenções direcionadas parecem ser mais eficazes no combate ao absentismo, conclui o estudo de revisão promovido por uma fundação britânica. No entanto, a evidência não é muito robusta, pelo que são urgentes mais trabalhos de investigação que possam orientar as medidas a adotar, defendem os autores.
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O ensino explícito contribui para a autonomia dos alunos
Marie Bocquillon, investigadora da Universidade de Mons, explica como organizar o ensino explícito para promover a autonomia dos alunos, em dois vídeos publicados recentemente pela Réseau Canopé, em língua francesa.
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Guia para um estudo eficaz
O conhecimento do cérebro tem vindo a mostrar que há formas mais eficientes de aprender. Com base em dados científicos, um especialista canadiano em psicologia cognitiva produziu um guia com as melhores estratégias para estudar e ensinar a estudar.
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Meninas são mais precisas no cumprimento de tarefas de inibição motora
Estudo de investigadoras da Universidade Católica Portuguesa, em crianças dos quatro aos seis anos, reforça a ideia de que os meninos tendem a ser mais rápidos no cumprimento de instruções, enquanto as meninas privilegiam a precisão na resposta.
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Matemática: de onde vem a ansiedade
O mais completo estudo até agora feito sobre a ansiedade perante a matemática realça a importância do contexto escolar e do país e aponta a competência do professor e o envolvimento dos pais no acompanhamento aos trabalhos de casa como fatores a ter em conta. Mas a ansiedade não implica necessariamente um pior desempenho, sublinham os investigadores.
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Transição para o Superior
Seis em cada dez jovens seguem para o ensino superior
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Adição e subtração fazem disparar diferentes neurónios
Quando se trata de somar, é ativada uma população de células cerebrais, quando é para diminuir, é convocada outra. Estudo publicado na Current Biology revela novas pistas sobre o processo cerebral que nos permite fazer contas.
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