
Guias práticos: Gestão da sala de aula
Guia prático para professores sobre gestão da sala de aula. Conheça estratégias para gerir atitudes e comportamentos dos alunos.

Guias práticos: Teoria da carga cognitiva
Guia prático para professores sobre a teoria da carga cognitiva aplicada à pedagogia. Conheça estratégias para apoiar a aprendizagem dos alunos.

Guias práticos: Manter a atenção dos alunos
Guia prático para professores sobre como manter a atenção dos alunos. Conheça estratégias para eliminar distrações e promover a concentração.

Como se desenvolve o sentido do número? A evolução da cognição numérica desde a infância até à idade adulta
Saber quantos brinquedos temos, comparar os preços de diferentes produtos, calcular um desconto, decidir se vale a pena pedir um empréstimo ou aderir a um plano poupança reforma são comportamentos e tomadas de decisão que exigem cognição numérica — um conjunto de capacidades que está longe de se resumir à resolução de operações aritméticas e cuja complexidade se revela desde cedo na vida.
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Inteligência artificial na sala de aula: perigo para a aprendizagem
A inteligência artificial é uma ferramenta poderosa, mas a sua utilização indiscriminada, especialmente em contextos educativos, parece trazer mais riscos do que benefícios. Um estudo recente mostra como a utilização de uma ferramenta semelhante ao ChatGPT afetou negativamente a aprendizagem de matemática em alunos do ensino secundário. Estes efeitos negativos do uso de inteligência artificial podem ter efeitos a longo prazo, alterando a capacidade de aprender, memorizar e resolver problemas. Apostar em literacia digital e no uso de estratégias de aprendizagem que maximizam a capacidade de efetivamente aprender e desenvolver pensamento crítico são os novos desafios que se põem aos educadores, enquanto tentam navegar a omnipresença da inteligência artificial.
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Férias grandes, pequenas aprendizagens
Atividades simples para evitar perdas de aprendizagem durante o verão.
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Compreender como aprendemos: Entrevista a John Sweller
Nesta entrevista, o autor da teoria da carga cognitiva partilha as suas ideias sobre a memória, a instrução explícita e a forma como as práticas baseadas em dados podem melhorar a aprendizagem dos alunos.
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O que explica um bom desempenho a matemática? Três capacidades que contam (e uma que importa sobretudo no início)
Há capacidades cognitivas fundamentais de caráter específico, é o caso do conhecimento simbólico dos números, e há outras de caráter mais geral, tais como a compreensão verbal, as capacidades espaciais e o raciocínio não-verbal. Algumas são mais influentes na idade pré-escolar e no primeiro ciclo, outras ganham mais importância no segundo e terceiro ciclos. O que poderá explicar que algumas crianças aprendam matemática com facilidade, enquanto outras enfrentam muitas dificuldades?
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Como preparar apontamentos
A metáfora de tentar usar uma boca-de-incêndio para beber água é muitas vezes usada para descrever os primeiros anos de um curso de Medicina. Os futuros médicos encontram à chegada uma quantidade avassaladora de informação que precisam de aprender, e têm de o fazer rapidamente. Entre outras coisas que faço, ajudo estudantes de Medicina a aperfeiçoar a sua forma de tirar apontamentos para que consigam gerir as torrentes de matéria que têm de estudar.
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«Estilos de aprendizagem» são preferências que não influenciam a aprendizagem
Muitos educadores acreditam que os alunos têm diferentes «estilos de aprendizagem» e que adaptar as técnicas de ensino e materiais a cada estilo resultará num melhor desempenho escolar. Mas isto é um mito — o ensino personalizado desta forma não beneficia os alunos. Utilizar estratégias de aprendizagem que beneficiam todos os alunos é a abordagem mais eficiente, não só porque aumenta a aprendizagem como também porque não sobrecarrega os educadores. Um estudo muito recente indica precisamente que «estilo de aprendizagem» é um conceito mal definido e que os trabalhos que parecem indicar uma relação entre estilos de aprendizagem e sucesso académico têm problemas metodológicos e não medem o que dizem medir.
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Podemos aumentar o vocabulário e o conhecimento das crianças logo na educação pré-escolar?
Nunca tantas pessoas aprenderam a ler. No entanto, o desempenho dos alunos na leitura fluente e na compreensão do que lêem continua a ser insatisfatório — tendência agravada pelos efeitos da pandemia de covid-19. Por isso, a compreensão leitora tem interessado cada vez mais os investigadores, e um estudo de 2025, incidindo na educação pré-escolar, procura responder a duas dúvidas concretas neste domínio. Integrar o ensino do vocabulário com o do conhecimento de conteúdo ajuda à compreensão da leitura dos alunos em idade pré-escolar? E será que variáveis — como o que as crianças já percebem ao entrar na pré-escola, o contexto socioeconómico donde vêm ou o facto de a língua de instrução não ser a língua materna —exercem influência nos resultados?
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Gerir turmas: conseguir autoridade por via da confiança
A autoridade do professor assenta num equilíbrio subtil entre compreensão e exigência, e é essencial para fomentar um ambiente de tranquilidade na sala de aula. Com autoridade, os alunos empenham-se na aprendizagem, estabelecendo-se uma relação de confiança duradoura entre estudantes e professor.
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