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Chegam as férias e a dúvida instala-se: como ocupar os mais novos? Há quem se oponha a qualquer planeamento de atividades, mas a pausa letiva pode ser uma oportunidade para a aprendizagem das crianças e jovens. No Educar tem Ciência desta semana, Sofia Garcia da Silva e Nuno Crato discutem as melhores soluções para umas férias descansadas, mas atentas ao desenvolvimento dos mais novos.

Neste episódio, poderá saber mais sobre:

  • A importância do planeamento para a gestão do tempo das crianças, durante a pausa letiva
  • As melhores estratégias para prevenir as perdas de aprendizagem decorrentes das férias
  • As funções executivas e a importância de uma boa gestão da frustração das crianças

COM:

Nuno Crato é professor desde 1980. Lecionou no Ensino Secundário e no Instituto Superior de Economia e Gestão, em Lisboa, onde atualmente é catedrático de Matemática e Estatística.

Foi professor e investigador nos Estados Unidos da América, onde trabalhou mais de uma década, e no Centro de Investigação Comunitário JRC, em Itália. Foi ministro da Educação e Ciência entre 2011 e 2015. Durante o seu mandato, a escolaridade obrigatória foi prolongada até ao 12.º ano, o Inglês foi introduzido como disciplina obrigatória do 3.º ao 9.º ano, e o abandono escolar reduziu para metade. Em 2015 Portugal obteve os seus melhores resultados internacionais de sempre, tendo ultrapassado países habitualmente muito bem colocados (como a Finlândia) no TIMSS em Matemática do 4º ano. Tem pugnado por um ensino exigente e rigoroso como forma de fornecer oportunidades de sucesso a todos.  

Sofia Garcia da Silva é licenciada em Ensino Básico – 1º Ciclo (ESE - Politécnico de Lisboa), com especialização em Educação Especial – domínio cognitivo e motor (FMH - Universidade de Lisboa), e mestre em Neuropsicologia (ICS-Universidade Católica Portuguesa). Encontra-se atualmente a realizar o doutoramento em Formação de Professores e Supervisão, no Instituto da Educação da Universidade de Lisboa.

Exerce funções no âmbito da Educação Especial em contexto clínico, no CADIn – Centro de Neurodesenvolvimento e Inclusão, e em contexto escolar, no Park International School. Dedica-se ao acompanhamento de crianças com e sem perturbações do neurodesenvolvimento e à construção de materiais e programas de promoção de competências académicas nas áreas da leitura, escrita e matemática. Autora do Programa Brincar e Pensar para Aprender a Memorizar, publicado pela Hogrefe. 

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