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Em que medida o contexto familiar das crianças pode ser decisivo para o seu sucesso quando aprendem a escrever? Quais as estratégias que os professores do 1.º ano podem aplicar em sala de aula para minimizar as desigualdades de partida dos alunos? Na era digital, porque é que é tão importante preservar a escrita à mão? No novo episódio do «Educar tem Ciência», Gabriela Velasquez, professora de 1.º ciclo, e Nuno Crato, Presidente da Iniciativa Educação, falam sobre o ensino da escrita.

Neste episódio, poderá saber mais sobre:

  • A leitura e a escrita enquanto atos culturais;
  • A importância do contexto familiar para a aprendizagem da leitura e da escrita;
  • O papel fundamental da escola na promoção do contacto sistemático com a leitura e a escrita;
  • A importância da intervenção do professor na estruturação do ensino da leitura e da escrita.

COM:

Gabriela Velasquez
Curso do Magistério Primário do Porto (1978).
Diploma de Ensino Superior Especializado em Apoio Educativo na Escola Superior de Educação de Santa Maria (1997). 
Mestrado em Formação Psicológica de Professores (2002), Doutoramento em Educação, na área de Psicologia de Educação (2009), na Universidade do Minho.
Professora convidada na Licenciatura em Educação Básica e nos Mestrados de Educação Infantil e de 1.º ciclo na Escola Superior de Educação de Santa Maria (2010-2015).
Docente do 1.º ciclo e coordenadora de Estabelecimento na Escola Básica de S. João da Foz, Agrupamento de Escolas Garcia de Orta, no Porto (2006-…).

Nuno Crato é professor desde 1980. Lecionou no Ensino Secundário e no Instituto Superior de Economia e Gestão, em Lisboa, onde atualmente é catedrático de Matemática e Estatística.

Foi professor e investigador nos Estados Unidos da América, onde trabalhou mais de uma década, e no Centro de Investigação Comunitário JRC, em Itália. Foi ministro da Educação e Ciência entre 2011 e 2015. Durante o seu mandato, a escolaridade obrigatória foi prolongada até ao 12.º ano, o Inglês foi introduzido como disciplina obrigatória do 3.º ao 9.º ano, e o abandono escolar reduziu para metade. Em 2015 Portugal obteve os seus melhores resultados internacionais de sempre, tendo ultrapassado países habitualmente muito bem colocados (como a Finlândia) no TIMSS em Matemática do 4º ano. Tem pugnado por um ensino exigente e rigoroso como forma de fornecer oportunidades de sucesso a todos.  

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