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Cerca de 12 mil alunos portugueses e mais de meio milhão em cerca de 80 países de todo o mundo participaram este ano no estudo PISA, o programa internacional de avaliação de alunos. O objetivo é avaliar a literacia de leitura, matemática e ciências dos alunos com 15 anos. No segundo episódio do Educar tem Ciência, Nuno Crato e João Marôco explicam como funciona e qual a importância deste estudo internacional para os sistemas de ensino.

COM:

João Marôco é professor associado do ISPA-IU e professor convidado da NOVASBE, onde leciona estatística, análise de dados e métodos de investigação. É ainda consultor do World Bank em Avaliação e Estatísticas da Educação.  Entre 2014 e 2018, foi vogal do conselho diretivo do IAVE, I.P., onde coordenou os estudos do PISA, TIMSS, TIMSS Advanced, PIRLS e ICILS e o desenvolvimento técnico dos projetos piloto de e-Assessment. É autor / co-autor de mais de 300 trabalhos de investigação em biologia, estatística, psicometria e educação e de quatro livros de Estatística e Psicometria. Segundo o Google Scholar, os seus trabalhos académicos já foram citados mais de 23 000 vezes (H = 52, i10 = 153).

É professor desde 1980. Lecionou no Ensino Secundário e no Instituto Superior de Economia e Gestão, em Lisboa, onde atualmente é catedrático de Matemática e Estatística.

Foi professor e investigador nos Estados Unidos da América, onde trabalhou mais de uma década, e no Centro de Investigação Comunitário JRC, em Itália. Foi ministro da Educação e Ciência entre 2011 e 2015. Durante o seu mandato, a escolaridade obrigatória foi prolongada até ao 12.º ano, o Inglês foi introduzido como disciplina obrigatória do 3.º ao 9.º ano, e o abandono escolar reduziu para metade. Em 2015 Portugal obteve os seus melhores resultados internacionais de sempre, tendo ultrapassado países habitualmente muito bem colocados (como a Finlândia) no TIMSS em Matemática do 4º ano. Tem pugnado por um ensino exigente e rigoroso como forma de fornecer oportunidades de sucesso a todos.  

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